
Roteiros no Canadá
Vancouver, Vancouver Island e Whistler
O Canadá é mais do que a sua aparência graciosa e suas costas esculpidas, é também local para amantes da culinária, da cultura e de vida selvagem.
O segundo maior país do mundo tem uma infinidade de paisagens. Altas montanhas, geleiras reluzentes, florestas tropicais e praias remotas estão todas espalhadas em seis diferentes fusos horários.
O Canadá é o pano de fundo em muitos computadores e desejo para muitos aventureiros de plantão. O país continental possui um enorme e diversificado elenco de personagens locais, tais como: ursos polares, ursos pardos, baleias e os queridinhos alces.
A geografia do país também contribui para que este seja um playground fantástico para os viajantes, seja praticando snowboard nas montanhas de Whistler, surfando nas ondas de Vancouver Island ou fazendo caiaque no rio South Nahanni. Também há opções mais tranquilas, como passear no Stanley Park de Vancouver ou nadar nas praias de areia rosa da Ilha do Príncipe Eduardo.
O Canadá também é destino para os amantes da culinária. O país possui uma cozinha internacional diversificada, que é reflexo da comunidade que vive por lá. Se o turista percorrer de leste a oeste, ele vai encontrar alguns destaques: salmão selvagem e vieiras aveludadas na Colúmbia Britânica, poutine (batatas fritas cobertas com molho de queijo e coalhada) em Québec e lagosta com um pouco de pão com manteiga derretida nas províncias marítimas. Além de tudo isso, o visitante também pode se deliciar com os premiados vinhos tintos e brancos deste país.
Quando ir para o Canadá: melhor época, clima e fuso horário
No Canadá as estações são bem definidas e o visitante consegue desfrutar de atividades interessantes em qualquer época do ano. Se a escolha é pelo sol, calor e praia definitivamente a melhor época é o verão. Nesse período, as cidades programam muitos eventos para entreter todos os gêneros e idades ao ar livre. Agora, se o gosto é por temperaturas mais baixas e a prática de esportes radicais de inverno, o visitante poderá aproveitar a neve em boa parte do país.
De forma geral, a melhor época do ano para viajar para o Canadá dependerá do objetivo de viagem. Porém nota-se um aumento considerável de turistas entre maio a setembro (fim da primavera e período do verão).
É muito comum que o primeiro pensamento, quando mencionamos o Canadá, seja de um lugar muito frio ou paisagens com as bonitas árvores coloridas no outono (as famosas folhas de maple – símbolo do país). Mas a verdade é que Vancouver e Toronto, por exemplo, são totalmente diferentes, justamente por estarem em lados opostos do país.
Então, se o viajante procura a resposta de qual é a melhor época para visitar o Canadá o senso geral é “simples e direto”: depende do que ele quer viver e aproveitar e qual cidade ele quer visitar.
Em geral, entre maio e setembro, as temperaturas são amenas. Em algumas regiões e cidade o verão poderá ser bem quente tendo temperaturas acima dos 30°C.
Quando se fala de atividades ao ar livre, o visitante terá muito mais opções de lazer com temperaturas mais quentes como festivais, shows, parques, praia e prática de atividades físicas.
Primavera
Na primavera, entre o final de março e o mês de junho, há plantas florescendo em todos os lugares para onde se olha, em algumas cidades como Toronto, há uma predominância de tulipas entre as flores e os jardins são preparados e cuidados no início deste período. No começo da primavera também é quando todo o gelo derrete dos rios e a neve dá lugar aos gramados secos que começam a transformar-se em paisagens verdes com flores.
Verão
O verão é a estação mais esperada e comemorada pela maioria dos canadenses e costumam ir da metade de junho até o meio de agosto. Para quem pensa que só faz frio neste país, está enganado. Em Toronto, por exemplo, a temperatura pode chegar aos 43°C no pico do calor. Nos meses de junho e julho, o sol costuma cair por volta de 21h e nascer às 5h, o que faz com que os dias sejam longos.
Outono
Nessa época, as árvores dão um espetáculo a parte, com suas folhas ficando vermelhas, laranjas e depois amarelas, nesta ordem. A Maple Leaf, folha da árvore estampada na bandeira do país, é a folha mais vista pelo chão de algumas regiões durante o outono, período que vai de setembro à dezembro. Os parques, com sua abundância de natureza, oferecem um espetáculo visual incrível.
Inverno
Se o destino é Toronto, Montreal ou Vancouver, os períodos com temperaturas de -40° graus são comuns, mas não são longos e nem contínuos. Mas se o objetivo é Winnipeg, Calgary, Edmonton, ou alguma cidade mais ao Norte, o visitante vai enfrentar invernos com bastante vento, muita neve e sensações térmicas de -45°C por um período mais longo.
E depois de um breve resumo sobre o Canadá, vamos ao nosso roteiro de 1 semana neste país, onde visitamos as seguintes cidades/regiões:
- Vancouver
- Victoria
- Pacific Rim National Reserve (Ucuelet e Tofino)
- Whistler
Vancouver
#1 dia – Vancouver: região de Waterfront e Downtown
Depois de 14 horas de voo entre Sydney, local onde moramos, e Vancouver, chegamos no destino canadense às 7h30 da manhã de uma sexta-feira.
Logo depois de pegar a mala, seguimos em direção ao terminal de trem que leva os passageiros do aeroporto até o centro da cidade.
O valor por pessoa é de $7.95 (single pass – passe único) e o trajeto até a última estação (Waterfront) leva, aproximadamente 30/40 minutos. Veja mais informações sobre o trem que sai do aeroporto de Vancouver e leva os passageiros até o centro da cidade aqui.
Nós desembarcamos na estação Vancouver City Centre, a penúltima da linha, e seguimos a pé até nosso hotel (aproximadamente 1 km de distância).
Chegamos no hotel, fizemos check in, deixamos as malas e saímos para explorar a região próxima.
Caminhamos da Robson Street, rua do nosso hotel, até a região de Waterfront. Por lá, beirando a água, seguimos até alguns pontos de interesse desse local: Vancouver Convention Centre e Canada Place.
Entramos nas dependências do Canada Place e exploramos o seu entorno. Logo em seguida seguimos em direção ao Downtown para conhecer um pouco o centro da cidade.
Nesse momento, como estávamos ainda sob o efeito das horas de viagem (jet leg) e a troca rápida de horários das refeições, resolvemos almoçar, sem ao menos saber se aquela seria mesmo a hora do almoço, café ou jantar!
Paramos em um restaurante/pub que estava aberto (como era sexta-feira santa muitos locais estavam fechados) e aproveitamos o momento para além de comer também relaxar.
Depois de satisfeitos, seguimos para nosso retorno ao hotel e para efetivar nossa entrada no quarto.
Aproveitamos a parte do final da tarde para repor as energias e o fuso. Fomos descansar!
Às 8h da noite, resolvemos, então, sair novamente e explorar a noite de Vancouver. Seguimos para as principais ruas de restaurantes e baladas da cidade: Robson Street e Granville Street.
Andamos alguns bons quarteirões, sentimos a vibe local, conhecemos os pedacinhos desta região, tiramos muitas fotos e voltamos para um pub próximo ao nosso hotel, onde jantamos.
Fechamos dessa forma nosso primeiro dia da nossa viagem de duas semanas na parte oeste do Canadá.
Review de Hotel: Barclay Hotel
O hotel é simples e antigo, porém muito bem localizado. Fica em uma das principais ruas do centro de Vancouver e está bem perto do Stanley Park, o local mais famoso de turismo da cidade.
Atendeu bem as nossas necessidades e não tivemos reclamações ou problemas por lá.
Valor: CAD $ 239,70 (quarto de casal / 3 noites)










#2 dia – Vancouver: Tour de bicicleta pelo Stanley Park e arredores
Neste segundo dia, reservamos nossas forças para um tour de bike. E fomos em direção ao Stanley Park, Granville Island e arredores.
Saímos do hotel por volta das 9h da manhã e tomamos nosso café num local próximo. Seguimos rua abaixo (Robson Street) em direção à entrada do parque.
Paramos numa loja de bike (indicação da garçonete do café que paramos) e fizemos uma comparação rápida com uma das lojas que havíamos pesquisado anteriormente. Valia mais a pena esta loja, e, portanto, alugamos ali mesmo. A Bikes on Robson foi a nossa escolhida do dia. Por lá fizemos nossa opção de modelo, alugamos também locker, capacete e seguimos viagem!
DICA: peça o folder deles na loja, pois este possui um desconto e $2 & capacete gratuito com 1/2 ou dia inteiro de locação.
Alguns detalhes nos foram passados na loja de bikes:
- Existe somente um sentido para as bikes na rota
- Não é permitido andar nas calçadas, somente pela rua ou nas rotas de bicicletas
- É obrigatório o uso de capacetes (apesar de termos visto muitas pessoas sem o item)
Por volta das 10h da manhã começamos nossa trilha e seguimos pelos seguintes pontos de interesse de Vancouver:
- Coal Harbour
- Royal Vancouver Yatch Club
- 9 O’clock Gun
- Brockton Point
- Indian Totem Poles
- Vancouver Aquarium
- Beaver Lake
- Lions Gate Bridge
- Prospect Point
- 2nd Beach
- English Bay Beach
- Sunset Beach
- Atravessamos a Burrard Bridge
- Granville Island
- Granville Public Market (local do nosso almoço)
- Stamps Landing
- Olympic Village
- Science World
- Rogers Arena
- BC Place Stadium
- David Lam Park

Fizemos todo esse percurso, com paradas técnicas para tirar fotos, apreciar a vista e almoçar em, aproximadamente, 6 horas.
Às 16h da tarde, já estávamos subindo a Cardero Street para devolver a bike.
Depois de muito pedal e cenários, caminhamos até um pub local na rua do nosso hotel (Robson Street), aproveitamos um pouco da tarde para uma cerveja e depois retornamos ao hotel.
Descansamos um pouco, nos refizemos e à noite saímos novamente para jantar e explorar um pouco mais a cidade a pé.
Escolhemos o The Keg para o jantar especial desta noite em Vancouver. Dica de amigos próximos que moram no país há 4 anos, fomos em direção ao restaurante mais próximo. Escolhemos o The Keg da Alberni Street.
O restaurante tem o estilo de atendimento e comida do Outback e está espalhado por todo Canadá. Escolha o mais próximo de você e se deleite com a comida local!
Fechamos nossa noite com uma caminhada para o Waterfront e depois retornamos pelo Downtown.
Estes são alguns dos outros pontos de interesse que o visitante vai encontrat no Stanley Park:
- Lions Gate Bridge
- Lumberman’s Arch
- Empress of Japan Figurehead
- Lighthouse
- Girl in a Wetsuit Statue
- Harry Jerome Statue
- Portuguese Joe Monument
- Totem Poles
- Robbie Burns Statue
- Rose Garden












#3 dia – Vancouver North Shore: Transfer até Capilano Bridge, Grouse Mountain e Lynn Canyon Park
Para o último dia em Vancouver resolvemos conhecer o pico mais alto da cidade, um lindo parque com natureza exuberante e uma ponte suspensa, que balança, mas não cai!
Seguimos por volta das 9 da manhã para nosso café da manhã. Depois de alimentados, caminhamos até o ponto do ônibus que faz transfer gratuito para Capilano Bridge.
Pegamos as informações no site do parque e seguimos para o horário e local indicado.
Às 11h20 da manhã seguimos em direção à Capilano. Em aproximadamente 30 minutos já estávamos na entrada do parque. Como nosso destino não era este parque, de lá partimos para o ponto de ônibus convencional (que ficava do outro lado da rua – bem em frente à entrada do parque) e pegamos o caminho até a entrada da Grose Mountain.
Grouse Mountain é uma montanha que está localizada à, mais ou menos, 20 minutos carro ou 45/50 minutos de ônibus do centro de Vancouver.
O local fica na região de North Vancouver e é um centro para esportes de inverno (e alternativos no verão). Por lá, o visitante encontra uma paisagem incrível da cidade. Os valores praticados nesta montanha variam bastante. Há vários tipos de ingressos e combos que possuem atividades diferentes.
Chegamos no guichê da montanha por volta das 12h30 da tarde. Compramos os ingressos ($ 49,35 por pessoa – adultos e admissão para o parque somente, excluía atividades extras e equipamentos de esqui) e subimos de teleférico até o topo.
Por lá encontramos neve, um belo parque com dependências para prática de esportes de inverno e tivemos a grata surpresa de ver dois ursos que vivem no parque.
Nós já havíamos lido sobre esses ursos, porém não tínhamos entendido se a atração era gratuita ou teria que pagar algum valor extra quando chegássemos no topo. Muito melhor, ela era gratuita!
Andamos pelo parque (pisando no gelo – por isso se for visitar o local, use roupas quentes e calçados de frio, como botas), localizamos o local onde os ursos ficavam e por lá dispensamos uns bons minutos para aproveitar o momento com eles.
O parque mantém dois ursos machos (eles têm 18 anos) que foram coletados na natureza e eram órfãos. Hoje eles vivem por lá, e na época da primavera/verão, quando acaba o período de hibernação, eles possuem um espaço cercado para atividades. Este espaço vai sendo ampliado conforme o verão vai chegando.
Depois de muitas fotos e vídeos, retornamos ao centro do parque, local onde estão as dependências para alimentação, e fomos almoçar.
Após o momento de descanso, seguimos nosso caminho em direção à última atração do dia: Lynn Creek.
A ponte suspensa mais famosa de Vancouver é sem dúvidas a Capilando Bridge. Esta ponte fica em um parque localizado na região de North Vancouver. O parque é interessante e muito bonito, porém o valor para acessar é um pouco alto (aproximadamente $50 por pessoa). A visita à este local, pelo que entendemos e pesquisamos, é basicamente para ver a ponte, e nada mais. Portanto, avaliamos que não seria um local que visitaríamos.
Como alternativa, pesquisamos outros pontos de interesse da cidade e descobrimos o Lynn Canyon Park. Este parque também está localizado em North Vancouver, porém um pouco mais afastado da Capilano.
O Lynn Park também possui uma ponte suspensa, porém esta é um pouco menor que outra famosa. A diferença marcante é o valor. Para acessar este parque não é preciso pagar nada.
O lugar é bem preservado, possui um pequeno cânion e uma cachoeira. O parque tem várias trilhas e uma das mais bonitas é àquela que margeia o rio.
Para chegarmos até esse local, pegamos dois ônibus (nosso ponto de partida foi a Grose Mountain). Pegamos informações no Google Maps e fomos para conhecer mais esse local de natureza de Vancouver.
Levamos aproximadamente 1 hora para chegar no local. Descemos do ônibus e seguimos em direção à entrada do local.
Caminhamos pelas dependências, atravessamos a ponte suspensa, fizemos uma pequena trilha até o rio, muitas e muitas fotos e nos demos por satisfeitos.
Pegamos o retorno em direção ao centro de Vancouver, local onde estávamos hospedados. Seguimos a pé por uns 20 minutos até o ponto de ônibus e pegamos um único ônibus para retornar ao hotel.
Quando chegamos na Robson Street ainda paramos para nosso jantar, e depois de alimentados retornamos ao hotel e encerramos a noite.
Alguns valores desse trajeto do dia:
$ 2.95 por pessoa (bus 236 – Capilano Bridge para Grouse Mountain)
$ 2.95 por pessoa por trecho (bus 232 e 227 – Grouse Mountain para Lynn Creek)
$ 2.95 por pessoa (bus 210 – Lynn Creek para Vancouver Downtown)
Principais atrações de North Shore:
- Capilano Salmon Hatchery
- Capilano Suspension Bridge Park
- Capilano Dam e Capilano Lake
- Deep Cove Kayak
- Grouse Mountain
- Lighthouse Park
- Lonsdale Quay Market
- Lynn Canyon Park & Ecology Centre
- Maplewood Farm
- Maplewood Wild Bird Sanctuary
- Park & Tilford Gardens
- Sewell’s Marina
- Polygon Gallery
- Ambleside Beach
- Dundarave Beach
- Panorama Park
- Cates Park (Whey-Ah-Wichen)
- Whytecliff Park
Vancouver Island
#4 dia – Vancouver para Vancouver Island (Victoria)
No quarto dia explorando as terras canadenses, nos despedimos de Vancouver e seguimos em direção ao destino que seria nossa base durante os 4 próximos dias.
Saímos do hotel por volta das 8h30 da manhã em direção à loja para coletar o carro que alugamos.
Pegamos o carro, retornamos ao hotel para coletar as malas e seguimos estrada à fora.
De Vancouver dirigimos em direção à Tsawwassen (local onde saem os ferries para Victoria Island). O valor do ferry foi de $ 92.40 ($57.50 o carro, $0.50 de taxa portuária e mais $34.40 dois adultos).
Saímos do porto no ferry das 11h da manhã e depois de 1 hora chegamos na Swartz Bay, na Ilha de Vancouver.
Dirigimos então em direção à cidade de Victoria e em aproximadamente 20 minutos já estávamos no centro de informações ao turista pesquisando dicas do que fazer na cidade.
Chegamos à cidade num dia bem nublado e chuvoso, porém nada nos desanimou. Depois de devidamente informados seguimos para alguns pontos de interesse indicados e que ficam na região do Downtown.
Seguimos visitando os seguintes pontos nesta ordem:
- Inner Harbour (Wharf e Coho Ferry Steamship Terminal Pier)
- Parliament Buildings
- Royal BC Museum
- Fairmont Empress Hotel
- Government Street
- Market Square
- Fan Tan Alley
- Chinatown
Após essa visita aos pontos principais do centro da cidade, seguimos para um almoço rápido e depois de refeitos e satisfeitos, fomos em direção ao carro (que estacionamos num parking público, e que por estarmos num dia que era feriado, foi gratuito).
Nossa rota seguinte precisava de carro, e fomos em direção à alguns locais interessantes fora do círculo central da cidade de Victoria.
Seguimos então para o Mt Tomie Park, local onde encontramos uma vista interessante da cidade. Permanecemos no local uns minutos, e depois de algumas fotos seguimos para o penúltimo último ponto em Victoria, Beacon Hill Park. Passamos de carro pelo parque, achamos pouco interessante e seguimos então para finalmente ver o último ponto, Trafalgar Park – King George Terrace Lookout.
Este último ponto não nos indicaram no centro de informação ao turista, porém como gostamos de explorar ao máximo fomos dirigindo pela estrada costeira e acabamos o achando. Mereceu a visita!
Por lá encontramos uma vista linda das montanhas e vimos até animais típicos do Canadá – os castores nadadores (the beaver, castor canadensis).
Fechamos nesse momento nossa rota do dia em Victoria. Depois desse ponto seguimos para o hotel e mais a noite saímos somente para comer no próprio restaurante/complexo do hotel (Strathcona).
Principais pontos da cidade de Victoria (pontos de parada do City Sights Victoria Gray Line – Hop on Hop off)
- Empress Hotel
- Old Town
- Victoria Regent Hotel/Bastion Square
- Coho Ferry/Steamship Terminal
- Fisherman’s Wharf/Coast Hotel
- Cruise Ship Terminal/Ogden Point/Breakwater
- Beacon Hill Park
- Mile 0
- Christ Church Cathedral
- Craigdarroch Castle/Art Gallery of Greater Victoria
- Oak Bay Village
- Oak Bay Marina
- Oak Bay Beach Hotel
- Cook Street Village
- Chateau Victoria Hotel & Suites
Review de Hotel: Strathcona Hotel
O hotel é muito bom e muito bem localizado. Fica em uma das principais ruas do centro de Victoria e está bem perto das principais atrações da cidade, tais como a Government Street e o Parliament Buildings.
Atendeu bem as nossas necessidades e não tivemos reclamações ou problemas por lá.
Valor: CAD $128.18 (quarto de casal para 1 noite com café da manhã continental)
#5 dia – Victoria e estrada para Ucluelet (Mill Bay, Nanaimo, Commbs e MacMillan)
Para o quinto dia a programação de road trip continuou e agora o destino final era a região do Pacific Rim National Park.
Saímos do hotel por volta das 9h da manhã e ainda fomos aproveitar um pouco mais as belezas de Victoria.
Seguimos a pé para o Parliament Buildings para mais algumas fotos e tentamos entrar para acompanhar o tour guiado e gratuito, porém os horários que tinham no dia (9h, 11h, 15h e 16h) não iam de encontro com nossos planos de rota. Decidimos então abortar a missão tour e seguimos de volta para o hotel para pegar o carro.
Dirigimos então para os últimos dois pontos de interesse da cidade: Christ Church Cathedral e Craigdarroch Castle. Tiramos algumas fotos e seguimos estrada à fora!
E como dissemos, o destino final era a região de Pacific Rim, então lá fomos nós.
Saímos de Victoria aproximadamente 10h30/11h da manhã e seguimos pela estrada. Este é o percurso conhecido como Victoria to Tofino & Ucluelet (317 km).
Atravessando a metade sul da Ilha de Vancouver, esta viagem leva o viajante a diferentes regiões e paisagens, passando por cidades, campos, estradas sinuosas e montanhosas e também margeando o oceano. Ao redor de cada curva há uma nova visão, seja o marco de Douglas Firs, que se ergue sobre a estrada, ou as águas azuis cintilantes das enseadas oceânicas.

Algumas cidadezinhas e pontos de interesse fizeram parte das nossas paradas nesse percurso. Quando chegamos em vancouver Island – Victoria no nosso primeiro dia, pedimos dicas no centro de informações ao turista e percorremos estes locais que foram indicados:
- Mill Bay (nos informaram de um Lookout, porém não encontramos): paramos na cidadezinha e aproveitamos para tirar umas poucas fotos e para esticar as pernas.
- Nanaimo (conhecemos a cidade e almoçamos por lá): caminhamos na área do porto e passeamos de carro pelo centrinho antigo.
- Coombs (nos foi indicado um market na cidade e nós o encontramos, porém, um local bem alternativo e um pouco sem graça): ficamos no local uns minutos e logo fomos embora.
- MacMillan (Cathedral Grove – o ponto é bem interessante e vale a parada): este é um local bonito para fotos e para conhecer as árvores gigantes do Canadá (Douglas-fir trees), além disse existe um lago bem bonito no local que pode ser visto e acessado.

Após esses locais seguimos estrada direto até Ucluelet, nossa cidade base na região do parque.
Fizemos nosso check in, nos acomodamos e saímos para comprar comida. Nesse dia o jantar foi feito no quarto e como conforto da lareira.
Fechamos dessa forma nosso roteiro do dia.
Review de Hotel: The Cabins at Terrace Beach
O hotel é maravilhoso e muito bem localizado. As margens da da Terrace Beach. Como a cidade é super pequena e a região de Long Beach também, qualquer hotel estaria bem localizado.
Atendeu e ultrapassou as nossas necessidades e não tivemos reclamações ou problemas por lá.
Valor: CAD $198 (quarto enorme para casal para 2 noites com dependências incríveis de banheira, hidromassagem, varanda, lareira, sala e uma área de entretenimento e lazer no entorno do hotel).










#6 dia – Pacific Rim National Reserve (Ucluelet e Tofino)
Praticamente 1 semana já havia passado e já tínhamos feito muita coisa, porém muito mais havia por chegar.
Nesse sexto dia, fizemos todo nosso roteiro na região do Pacific Rim e suas atrações.
O Pacific Rim National Park é uma reserva federal canadense localizada na província de British Columbia. O parque é constituído por 3 regiões: Long Beach, Ilhas Broken Group e Trilhas West Coast. Em sua totalidade o parque tem uma área de 511 km².
Long Beach é a mais visitada e mais acessível das três regiões. Esta é a região costeira que vai de Tofino a Ucluelet e é considerada o melhor ponto de surf do Canadá.
A região das ilhas Broken Group são compostas de mais de 100 pequenas ilha no Estreito de Barkley, sendo, a região, somente acessível por barco.
As Trilhas West Coast corresponde a 75 quilômetros de trilhas na costa oeste da Ilha Vancouver, desde Port Renfrew até Bamfield.
Nesse dia, acordamos relativamente cedo, seguimos para o mercado para comprar coisas para nosso café da manhã, procuramos o centro de informações ao turista para coletar algumas dicas e seguimos para Tofino (cidade ao lado de Ucluelet e que também faz parte do parque).
Importante lembrar que para visitar o Pacific Rim National Park, o turista/visitante precisa comprar um “Park Entry Pass” (pode ser adquirido nas máquinas dos estacionamentos dos pontos turísticos ou no Centro de Informação ao Turista). Esse passe válido por aproximadamente 24 horas varia conforme a quantidade de pessoas. O ticket tem que ser colocado no painel do carro, pois em cada parada em estacionamentos das praias e pontos de interesse este precisa estar visível caso o carro seja vistoriado. Veja os valores abaixo:
- Família $15.70 (mais de 7 pessoas que chegam num veículo único)
- Adulto $7.80
- Senior $6.80
As duas cidades principais dessa região de Long Beach são: Tofino e Ucluelet e nelas que percorremos os pontos de interesse do dia. Levamos uma manhã mais metade de uma tarde para ver tudo, e por volta das 15h/16h já tínhamos encerrados as atividades. Visitamos os seguintes pontos:
- Tonquin Trail
- Tonquin Beach
- Centrinho de Tofino
- Chesterman Beach
- Long Beach
- Rainforest Trail A
- Rainforest Trail B
- Whickaninnish Beach
- South Beach Trail
- Quisitis Point
Depois de andar esses locais, seguimos para o retorno à Ucluelet e procuramos um local para almoçar. Encontramos um restaurante italiano muito bom ao lado do supermercado da cidade.
Depois de satisfeitos, ainda passamos no mercado da cidade para comprar comida para nossa noite e retornamos ao hotel.
Encerramos dessa forma a rota do nosso dia.
Vancouver Island & Whistler
#7 dia – Ucluelet (Wild Pacific Trail) e estrada para Whistler (Sea to Sky Highway)
Para este sétimo dia reservamos mais uma atividade em Ucluelet e nossa road trip até Whistler.
Acordamos cedo, fizemos nosso check out e partimos para conhecer a Wild Pacific Trail, uma trilha bem na pontinha de Ucluelet e que ficava ao lado do nosso hotel.

Saímos por volta das 9h30 e começamos a rota circular. Esta é uma trilha em loop, e pode ser feita em aproximadamente 1 hora. Levamos um pouquinho mais por conta das fotos e das paradas em alguns view points.
Depois de completa, voltamos ao carro e seguimos estrada para um destino totalmente diferente: Whistler.
Até o ferry em Nanaimo, levamos aproximadamente 2 horas de estrada. Pegamos o ferry das 15h20 da tarde e seguimos em direção à Vancouver (Horseshoes Bay). O valor do ferry foi de $ 92.40 ($57.50 o carro, $0,50 de taxa portuária e mais $34.40 dois adultos).
Quando aportamos em Vancouver, seguimos estrada até Whistler. Subimos em direção às montanhas nevadas e para uma das estações de esqui mais famosas do Canadá.
A estrada que leva para Whistler chama-se Sea to Sky Highway e é considerada uma das mais lindas e cênicas do mundo. Durante todo o percurso o viajante vai visualizando as montanhas nevadas, o mar, os lagos e encontra muitos parques e atrações.
Durante o trajeto existem algumas paradas obrigatórias e elas são:
- Shannon Falls Provincial Park (o acesso é fácil, possui estacionamento e para chegar na cachoeira basta andar uns 5/7 minutos saindo do parking principal)
- Gôndola de Shannon Falls – Sea to Sky Gondola (fica logo ao lado da entrada da cachoeira – não fomos pois na hora que passamos já estava fechada)
- Brandywine Falls Provincial Park (o acesso é fácil, possui estacionamento, porém quando fomos não estava aberto e para acessar a cachoeira basta caminhar uns 10/15 minutos)
Nós acessamos essas duas atrações, tiramos muitas fotos, e continuamos nosso caminho em direção à Whistler. Depois da Brandywine, mais uns 20 minutos de estrada e já estávamos no nosso hotel.
Como o hotel ficava bem em frente à uma das entradas da vila principal da cidade, deixamos nossas coisas no hotel, tomamos um banho para reanimar e saímos para jantar.
Encerramos dessa forma nosso roteiro deste dia.
Review de Hotel: Aava Whistler Hotel
O hotel é muito bom e muito bem localizado, bem em frente ao centrinho (Whistler Village).
Atendeu muito bem as nossas necessidades e não tivemos reclamações ou problemas por lá.
Valor: AUD $290.08 (quarto grande para casal para 2 noites). O hotel ainda contava com dependências incríveis de sauna, piscina aquecida, ofurô aquecido, academia, salas de conferências e muito mais.
#8 dia – Whistler
Famosa vila de esqui, Whistler fica aos pés de duas imensas montanhas: Whistler e Blackcomb.
Juntos, os picos formam a maior área de esportes de inverno da América do Norte, e a vila oferece acesso fácil para alguns dos melhores locais para esquiar.
Whistler certamente tinha um prestígio internacional antes de ser coanfitriã dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 junto com Vancouver, mas os jogos ampliaram a fama destas montanhas como ponto de recreação.
Ao redor da vila, a região acidentada é uma mistura de rios, lagos azul-esverdeados, florestas intermináveis e picos vulcânicos.
Apenas uma estrada principal, a Highway 99 (também conhecida como a rodovia Sea-to-Sky), conecta as atrações e comunidades da região. Esta estrada cênica é classificada como uma das mais espetaculares de Canadá.
E depois de uma breve explicação sobre alguns aspectos de Whistler, confira nosso roteiro do dia.
Acordamos relativamente cedo e tomamos nosso café. Depois de alimentados, seguimos para um passeio rápido pela vilinha principal. Precisávamos fazer hora pois às 11h tínhamos um passeio agendado.
Por volta das 10h45 já estávamos no Hilton Hotel para fazer o check in do tour de dogsledding que tínhamos comprado.
Agendamos com uma certa antecedência (de mais ou menos 3 dias) para não termos problemas com a falta de vagas. A empresa que contratamos o tour foi a Blackcomb Dogsled. Pagamos o valor de $458 para duas pessoas.
Às 11h saímos com um transfer em direção ao local do passeio. Levamos aproximadamente 20 minutos até a montanha e quando chegamos por lá fomos levados para um local onde as instruções foram passadas. A pessoa que nos atendeu explicou tudo sobre os cães, o tratamento que eles recebem, quem eram eles, como nós teríamos que entrar no trenó, e caso ele tombasse, como teríamos que agir, e tudo que precisava ser dito.
Ainda nas apresentações e explicações, fomos para o local da saída do trenó e todos cães que iriam nos carregar foram devidamente apresentados, e depois de tudo isso entramos no equipamento e saímos em direção à neve e o caminho construído para o dogsled.
A experiência é única e o contato com a natureza muito interessante. Percorremos alguns quilômetros, paramos num local específico e depois dos cães descansarem e tirarmos muitas fotos, fizemos nosso caminho de retorno.
Foram aproximadamente 2 hora e meia de tour no total. Depois do passeio, a instrutora nos pediu para alimentar os cães (com biscoitos de recompensa) e nós nos dirigimos para o transfer de volta.
Chegamos no Whistler Village novamente e seguimos para o almoço. Porém antes nos dividimos. Cada um foi de nós foi fazer uma atividade diferente: o marido foi para um tour de pesca e eu fui almoçar e andar pelo Whistler Village e entrada das duas montanhas: Blackcomb e Whistler.
O tour de pesca do maridocustou $ 330 (com licença de pesca na região). Foi um passeio privativo, realizado na região de Pemberton e de aproximadamente 4/5 horas (15h às 20h)
Já o roteiro pelo Village teve os seguintes destaques e locais:
- Marketplace
- Whistler Olympic Plaza
- Town Plaza
- Village Square
- Blackcomb Upper Village
- Whistler Main Village
Rodei por todo o centrinho até umas 16h e depois de satisfeita com o que visitei e comprei, segui para o hotel. Aproveitei o final do dia no ofurô e piscina aquecida. À noite depois que o marido retornou do tour de pesca, fechamos nossa noite com um jantar no centrinho de Whistler. Estava nesse momento findo nosso roteiro do dia.
Confira uma lista de 12 coisas para fazer em Whistler & Day Trips a partir desta cidade
- Whistler Blackcomb
- Peak 2 Peak Gondola
- Squamish-Lil’wat Cultural Centre
- Prática de esportes em Whistler (bike, rafting e etc)
- Caminhada
- Whistler Olympic Park
- Golf
- Lost Lake
- Whistler Museum
- Squamish
- Pemberton
- Lillooet
#9 dia – Whistler e retorno para Vancouver
No último dia em Whistler aproveitamos para rodar um pouco mais pela vila no centrinho da cidade e depois de um café reforçado, seguimos nosso roteiro do dia. A ideia era fazer pontos no entorno da cidade e na estrada para então retornamos à Vancouver. E foi o que fizemos.
Pegamos o carro e saímos em direção ao primeiro ponto de interesse: Green Lake. Do centrinho até este ponto de carro é aproximadamente 10 minutos.
Paramos o carro na borda do lago (na estrada mesmo) e tiramos muitas fotos.
Depois deste ponto seguimos para o Lost Lake. Fica um bem pertinho do outro, sendo que este segundo mais próximo da vilinha de Whistler.
Mais uma vez paramos, tiramos algumas fotos e seguimos para a estrada para explorar mais locais. Mas, como estávamos já na hora do almoço, paramos na vila novamente, sentamos num pub local, recuperam os as forças e depois seguimos.
Um destaque especial para esta parada do almoço. O local escolhido foi um pub bem interessante e barato para comer – fica aqui a dica do SOUL Viajero – o nome do local é El Furniture Warehouse e fica embaixo do Deer Lodge.
Partimos para o próximo destino, Whistler Olympic Park. Este destino fica um pouco mais afastado do centro e precisa de carro para ser visitado. Levamos mais ou menos 20/30 minutos até a entrada do parque. Não acessamos, pois, nesse dia estava fechado. Veja o horário de funcionamento aqui.
Com esta decepção, seguimos para nosso retorno. Porém na estrada tivemos duas gratas surpresas: uma cachoeira e um urso! Isso mesmo um urso, livre, leve e solto na natureza.
Passamos na Alexander Falls, que fica no caminho do Whistler Olympic Park, tiramos muitas fotos, admiramos o local e quando estamos retornando pela estrada avistamos um urso pequeno comendo nas encostas. Aproveitamos o momento e ficamos parados dentro o carro admirando o bichinho. Conseguimos belas fotos e uma filmagem incrível dele atravessando a estrada. Foi fantástico!
Depois desse êxtase, continuamos nosso roteiro. Seguimos agora para o Garibaldi Provincial Park. Um parque selvagem e com algumas trilhas para os mais aventureiros. Nós, nesse dia, estávamos somente ali para conhecer o local e aproveitar a natureza, não para trekking. Então depois de algumas fotos, continuamos a rota.
Continuamos na estrada e agora dirigindo em direção ao último destino: Squamish. Uma pequena cidade com encantos e muita natureza. Passamos por ela, mais algumas fotos e já era hora de seguir para o aeroporto. Nosso voo para Calgary estava marcado e ainda tínhamos que pegar e estrada até Vancouver.
Às 19h já estávamos fazendo check in do voo no aeroporto e prontos para o embarque, mas o inesperado aconteceu. O horário do nosso voo foi alterado devido à problemas meteorológicos em Calagary, naquele dia a cidade tinha recebido uma nevasca incomum para a época do ano.
Nesse dia ficamos no aeroporto até umas 23h30 esperando a liberação do voo, porém não conseguimos embarcar.
Mas, o pior ainda estava por vir. Além de não embarcarmos, não existiu nenhuma assistência da companhia aérea para os passageiros (não ofereceram hotel tampouco alimentação – e não tinha mais quartos disponíveis nos principais aplicativos de estadias). Resultado de tudo, passamos a noite numa cadeira gelada de aeroporto e às 4h da manhã fomos novamente para a fila do check in tentar resolver nosso problema de embarque.
No final de tudo, depois de muito estresse, cansaço, fome e esforço para continuarmos a viagem, tivemos que abortar a ida para Calgary e parte da vigem para o Canadá (região oeste) tinham ido por água abaixo.
Nossa viagem depois deste ponto seguiu destido para os Estados Unidos. Tivemos que alterar um pouco os planos e antecipar nossa ida para Califórnia.
Apesar do incidente final com nosso voo para Calgary, a viagem como um todo foi muito especial e proveitosa. Foi nossa primeira vez no Canadá e na região de Vancouver.
Como na vida, as viagens tem altos e baixos e divertimentos e problemas. Essa não foi diferente! E no final tudo deu certo e as experiências ficaram para a vida.
Links Importantes
VANCOUVER
- Grouse Mountain – The Peak of Vancouver
- Capilano Suspension Bridge Park
- FlyOver Canada
- Lonsdale Quay Market
- Sea to Sky Gondola (Squamish)
- Seaplane Flights & Tours – Harbour Air Seaplanes
- MOV – Museum of Vancouver
- Tours & Sightseeing GrayLine
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- Bicycle Tours + Rentals – Cycle City Vancouver
- Tours Experience Vancouver
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