Budapeste
Roteiro de 2 dias
Budapeste é recheada de história e beleza!
Nela existem diversos patrimônios mundiais da humanidade, como o Castelo de Buda, a Avenida Andrássy e a Praça dos Heróis. Além de todas essas maravilhas, a cidade tem o maior sistema de água termal do mundo!
Mas para entendê-la melhor é preciso contar um pouquinho da sua história.
Então vamos a ela!
A história da região começa com pequenos assentamentos celtas. Anos depois, os romanos chegaram por lá. Com o passar do tempo, formam formando-se 2 pequenas cidades, uma de cada lado do Rio Danúbio: BUDA e PESTE.
Até 1871 esta cidade continuou com esta configuração: Buda, de um lado do rio, e Peste, do outro. Outra pequena parte, Obuda, também fazia parte desse território unificado.
Budapeste foi dominada pelos turcos, como boa parte do leste europeu. Mais tarde, tornou-se capital, junto com Viena, do Império Austro-Húngaro.
Perdeu duas guerras mundiais, foi dominada pelos soviéticos, passou por uma violenta revolução em 1956, mas somente em 1989 voltou a ser a capital de um país independente.
Diante dessa configuração histórica de dois lados, meu roteiro começou a ganhar formato. E como teria somente 2 dias para conhecer esta cidade, resolvi dividir as rotas da seguinte forma:
Primeiro dia (noite): chegada e ambientação
Segundo dia: Lado de Buda
Terceiro dia: Lado de Peste
Confiram, então, meu roteiro nesses 2 dias.
Primeiro dia (noite): chegada e ambientação
Depois de uma linda temporada estudando na Itália embarquei de Milão para Budapeste com a certeza que iria conhecer lugares ainda mais maravilhosos e muito diferentes do que convivi nesses 2 meses italianos.
Sai de Milão, ou para ser mais precisa da cidade de Bérgamo (Il Caravaggio International Airport fica a, mais ou menos, 50 minutos de ônibus da estação Centrale de Milão). Este aeroporto, recebe voos low cost e rotas curtas. De Milão para ele, existem diversas empresas que fazem o transporte, e o custo da passagem fica em torno de 5 euros. O ticket pode ser comprado com antecedência nos sites das empresas ou na hora em guichês onde os ônibus saem.
Algumas empresas que fazem esse transporte: Terravision, Orioshuttle e Autostradale.
Meu voo partiu às 14h e cheguei à Budapeste duas horas depois. Voo curto e tranquilo.
No aeroporto de Budapeste o transporte disponível para o centro da cidade é: ônibus + metrô e foi assim que fiz o trajeto até meu hostel.

O que tem que ficar atento nesse trajeto, que é problema corriqueiro para os turistas que não estão acostumados com estações abertas, como as que tem na Europa, é o fato de autenticar o bilhete do metrô na entrada das estações.
Apesar de estar acostumada com essa rotina na Itália eu cometi esse deslize em Budapeste, e passei por uma situação desagradável.
Quando cheguei ao aeroporto minhas coordenadas (passadas pelo hostel) para trajeto aeroporto –> centro eram para comprar as passagens no guichê de INFO Turísticas e de lá partir para o transporte público. Foi o que fiz e comprei dois bilhetes (1 para o ônibus e outro para o metrô), conforme orientações do centro de informações.
Quando entrei no ônibus um dos bilhetes foi carimbado e o outro ficou intacto. Na correria e com aquela atitude do motorista do ônibus pensei que tudo já estava validado.
Engano meu!
O ônibus que sai do aeroporto te leva até a estação de metrô mais próxima e entrei nela direto e peguei o primeiro metrô, mesmo porque esta é a estação final e não tem erro de linhas ou rotas, só passa/para uma linha, a azul.
Pois bem!
Entrei, sentei e fui até a estação próxima ao meu hostel, porém no momento da troca de linha um fiscal me abordou. Existiam vários naquela estação de troca (acredito que devam tentar burlar muito esse sistema em Budapeste). Na hora que ia subir as escadas um desses ficais me abordou e pediu meu ticket, e como havia validado somente o do ônibus ele quis me multar. Depois de algum tempo de conversa e uma pequena discussão, hehe, ele me liberou. Rasgou meu ticket e me liberou. Enfim, conto a experiência para que sirva também de ensinamento para os demais viajantes.
Minha rota foi a seguinte:
Aeroporto -> Estação de Kõbánya – Kipest: Bus #200E
Estação de Kõbánya – Kipest -> Déak Ferenc tém (linha azul do metrô)
Estação de Déak Ferenc tém -> Oktogon (linha amarela do metrô)
Valor total: 530 HUF (Florim húngaro)
Seguindo para a chegada e coisas boas de Budapeste, voltemos ao roteiro.
Com todo esse trajeto cheguei no hostel no final do dia. Eu escolhi um hostel numa das principais ruas do lado de Peste (Avenida Andrássy). Fiz meu check in, me refiz da viagem cansativa com mochilão nas costas, troquei de roupa e sai para comer algo, pois já estava “azul” de fome.

Busquei um lugar com comida mais local e típica, mas como havia chegado e não tinha trocado muitos florins estava sem grana no bolso e vários locais não aceitavam cartões de crédito. No fim terminei em uma hamburgueria, que por sinal os hambúrgueres artesanais estavam maravilhosos, acompanhada de uma ótima cerveja local.
Findo o jantar andei um pouco pela vizinhança do hostel e retornei para descansar e enfim conseguir andar muito nos dois dias que viriam.
Segundo dia: Lado de Buda
Como sempre faço, comecei meu dia cedinho com um café e disposta a andar bastante para conhecer as belezas locais.
Sai do hostel e segui pela Andrássy Avenue, uma das principais avenidas de Budapeste e patrimônio mundial da humanidade.
Minha primeira parada para fotos foi na Opera de Budapeste. Belíssimo prédio. Esta Opera foi construída em 1884, para rivalizar com as grandes salas de Paris, Viena ou Dresden.
Fotos tiradas, segui para a próxima parada: a Basílica de St. Stephen, outro lugar com muito grandiosidade e beleza.
Esses dois pontos que mencionei são facilmente acessados através de uma caminhada pela Andrássy Avenue.
Na praça onde encontra-se a Basílica fiquei por algum tempinho tirando fotos e logo me dirigi para o interior da mesma. Não existe cobrança para entrar.
A Basílica impressiona pelo tamanho e pelos detalhes internos.
Dali segui para um dos principais pontos de Budapeste, a Chain Bridge, pois como falei o dia era dedicado ao lado de Buda, mas como no caminho estavam esses dois pontos de interesse decidi não perder tempo e visitar.
Segui em direção ao Rio Danúbio e suas lindas pontes. Atravessei a Chain Bridge e segui em direção ao Funicular, meio de transporte que leva até o Castelo de Buda.
Mas, como havia lido que a subida era muito tranquila e que não havia necessidade de pagar o funicular decidi encarar a subida a pé.
Dito e feito! Subida leve e muito tranquila. Aliás nem posso considerar aquilo uma subida, são poucas escadas e uma pequena ladeira.
Passei pelo funicular e subi pela rua que fica à esquerda da estação (não tem erro, você verá todas as pessoas seguindo nessa direção). Logo em uma das primeiras portas no muro do castelo existe uma placa com a escrita “castle”, entre e siga em direção ao castelo.
Em menos de 10 minutinhos já estava lá no alto admirando a vista da cidade e tirando ótimas fotos.
Chegando lá no topo você encontra, dentro dos muros do Castelo existem diversas atrações: o Budapest History Museum, a National Széchényi Gallery, a Hungarian National Gallery, e muitas outras que conto mais para a frente.
De cara você encontra esses pontos que mencionei.
Caminhei pelas dependências do Castelo, tirei muitas fotos da linda vista e de todos as atrações daquele ponto e parti para o outro lado Bairro do Castelo. Passei pela estação do funicular, pelo Sándor Palace, pelo National Dance Theatre, Carmelite Monastery e parti para um dos locais mais lindos de Budapeste (na minha opinião): a área do Bastião do Pescadores (Fisherman’s Bastion), a Mathias Church e um bairro todo gracioso e bem organizado.
Caminhei pelo simpático bairro, tirei milhares de fotos e quando senti que já era hora de almoçar parei em um local neste bairro e fiquei por ali uns 40 minutos a 1 hora.
Percorri as dependências do bairro até a o Militar History Museum.
Após o almoço senti que já estava finalizado meu passeio pelo bairro e decidi ir em direção ao Citadel Fortress, um outro ponto para ver do alto a cidade.
Desci a pé, novamente, as escadarias e ladeira do castelo e segui pela Friedrick Born Rakpart, a rua que beira o Rio Danúbio.
Ainda passei no Castle Garden Bazaar, um local belíssimo que também faz parte das dependências do castelo e que sua entrada fica nessa avenida que beira o rio. Somente siga em direção sentindo Citadel que você logo encontrará este espaço que mencionei.
Andando mais um pouco, antes de chegar à entrada da Citadel, ainda encontrei diversas esculturas ligadas à guerra, tirei fotos e segui meu roteiro.

Minha caminhada continuou pelas margens do Rio Danúbio e quando cheguei à Erzsébet Bridge já estava na entrada do parque para subir até a Citadel.
Localizei uma das escadarias que leva ao topo e segui para novamente ver a cidade do alto.

A subida leva em torno de 20 a 30 minutos e lá em cima você encontra uma bela estrutura com uma enorme escultura e uma fortaleza com feirinha de souvenires e artesanato local, além de um belo parque para ser explorado.
A construção deste local iniciou-se em 1853 por ordem do Rei Franz Joseph e ficou pronta 7 anos depois. Ali existia um antigo observatório astronômico. Depois de muitos anos de guerras, conflitos e seu uso para esta finalidade, em 1974, finalmente, foi entregue para fins turísticos.
O local é bem bonito e é acessado também por ônibus turísticos, ou seja, caso você não queira subir a pé as escadarias use o serviço dos ônibus de sightseeing, pois estes te levarão até esta parte da cidade.
Por ali eu fiquei bem mais de 1 hora. E finda a visita desci as escadarias e fui em direção à Cave Church.
Esta igreja cravada na pedra fica, olhando para o rio Danúbio, à direita de quem desce do forte.
Ou seja, siga as escadarias olhando sempre para a direita e em direção à Szabadság Bridge.
Em pouco mais de 15 minutinhos já estava em frente à igreja, que infelizmente estava fechada naquele horário.

Tirei umas poucas fotos e segui em direção à ponte mencionada para atravessá-la e retornar para o lado de Peste. Nesse momento estava finalizado meu passeio pelo lado de Buda. Mas, ainda não tinha terminado o dia de passeios.
Um pouco da história das pontes de Budapeste:

Na capital da Hungria há nove pontes atravessando o Danúbio. Sete delas são liberadas para o tráfego de veículos e pedestres, enquanto as outras duas são exclusivamente para trens. As pontes fazem parte do cenário e da história da cidade. São belas tanto de dia quanto à noite, quando recebem iluminação especial. As três mais antigas e também as mais conhecidas estão localizadas na região central da cidade: a Ponte das Correntes, a Ponte Elizabeth e a Ponte da Liberdade. Todas elas foram destruídas durante a Segunda Guerra Mundial e tiveram que ser reconstruídas.
A Ponte das Correntes (Lánchíd) é a ponte mais famosa da cidade. Foi a primeira travessia permanente entre Buda e Peste, concluída em 1849. Com 375 metros de extensão, possui duas grandes torres de sustentação e estátuas de leões em suas entradas. Na entrada do lado Peste da ponte está a praça Roosevelt, enquanto do lado Buda, a praça Clark Ádám e a estação do funicular para acesso ao castelo.
A Ponte Elizabeth (Erzsébet hid) é uma grande ponte suspensa e foi concluída em 1903. Ela tem o nome da Rainha Elisabeth, que foi imperatriz do império Austro-Húngaro até ser assassinada em 1890. Uma grande estátua de bronze da rainha está localizada numa pequena praça junto à entrada do lado Buda da ponte.
A Ponte da Liberdade (Szabadság híd) é uma grande estrutura de ferro pintada na cor verde, concluída em 1899. Tem 333 metros de extensão e suas torres possuem no alto uma estátua de bronze de um párraso Turul, espécie típica da região da Hungria. No lado Buda da ponte está o Hotel Gellert, enquanto no lado peste encontra-se o Mercado Central. (fonte)
Atravessei a Szabadság Bridge e segui pela “borda” do rio Danúbio em direção a Budapest Galéria e seus barzinhos super charmosos que fica na beirada do rio.
Caminhei por ali entrei na galeria e retornei em direção à ponte Szabadság. Segui agora em direção ao mercado central e as ruas movimentadas da cidade.
Entrei no Central Market Hall, tirei fotos e depois de alguns minutos continuei caminhando pela Váci Street. Segui por ela até o Vörösmarty Square, tirando fotos, olhando vitrines e os muitos restaurantes que tem nesse perímetro e por ali finalizei o tour do primeiro dia cheio em Budapeste.
Meus pés estavam cansados e já era hora de voltar ao hostel.
Antes ainda parei em um restaurante tailandês, porque amo a culinária deste país e parti para o hostel depois de comer.
Terceiro dia: Lado de Peste
Mais um dia cheio e mais caminhadas pela cidade.
Como sempre, acordei cedinho, tomei um café e segui para conhecer o ponto turístico mais famoso de Budapeste: o Parlamento Húngaro.
Segui pela Andrássy Avenue e caminhei até a área do Parlamento, nas margens do Danúbio.
Antes passei numa praça linda com um pequeno memorial que presta uma bela homenagem aos judeus mortos na guerra, o Szabadság Square.
Depois de passar por este parque encontrei “o rei” da cidade, o lindo Parlamento, que é belíssimo de dia e ainda mais a noite.
Passei no entorno, fotos e mais fotos e resolvi entrar no local. Escolhi um tour em espanhol (você pode escolher a língua que prefere o tour e decidir pelo melhor horário – tours em: inglês, espanhol, italiano, alemão, húngaro, francês e hebreu). É possível comprar pela internet (link), mas também não tive problemas em comprar na hora.
Paguei 2.200 HUF Florim húngaro (valor para estudante europeu)
A visita é rápida e dura em média 30 minutos. A estrutura do tour é bem bacana, com fones e uma guia exclusiva para aquele grupo (específico para aquela língua e horário).
O parlamento é bem bonito por dentro e no final existe um museu para explorar um mais a história local.
Depois de visitar um dos mais locais mais esperados minha intenção era conhecer o bairro judeu, a sua sinagona, fazer um trajeto diferente pelos bairros até chegar a “outra ponta do mapa” da cidade, a Heroes Square. E foi o que fiz!
Segui pelas ruas de Budapeste, me perdendo e me achando, com ajuda do google maps e simplesmente andando com o mapa em mãos. Depois de uma caminhada, cheguei ao Bairro Judeu. Circulei a sinagoga, tirei fotos e segui caminhando pelas ruas e pelas largas avenidas da cidade.
Segui pela Rákóczi Avenue até a estação central de trens, a Keleti Railway Station, e após passar pela estação segui pela Rottenbiller.

Cheguei novamente no meu ponto de partida pela manhã, a Andrássy Avenue, mas agora na Kodály Circus, onde decidi parar para comer.
Já “verde” de fome sentei em um local simples e com comida caseira, e foi a melhor coisa que fiz naquele momento. Era hora de provar uma comida local: o Goulash Húngaro! Amei!

Fiquei neste local pelo menos por 1 hora me deliciando com a ótima comida e uma cerveja local, e como já estava na rua principal para meu próximo destino, dali mesmo segui para a próxima parada: Heroes Square.
Andando pela Andrássy em menos de 15 minutos já estava na praça. Por ali você encontra várias atrações: o City Park, o Museum of Fine Arts, o Múcsarnok (Kunsthalle – Hall of Arts), o Széchenyi thermal bath e o Vajdahunyad Castle.
Era minha intenção finalizar meu dia por ali e gastar bastante tempo me deliciando com o belo parque que Budapeste me proporcionou naquele momento. E fiz exatamente isso!
Deitei em um dos bancos do parque e aproveitei o ócio criativo e a bela paisagem.
Depois de descansar um pouco e aproveitar o local segui para explorar o Castelo (Vajdahunyad Castle), por sinal muito bonito. Seu jardim externo é aberto ao público e por ali caminhei por alguns minutos.
Fotos, fotos e fotos. Segui para meu retorno à Heroe Square e para então finalizar minha visita a este ponto de Budapeste.
“Desci” a Andrássy Avenue em direção ao mesmo hostel, mas antes ainda passei no último ponto de interesse que havia colocado no meu roteiro: a House of Terror.

A Casa do Terror é um endereço onde pessoas viveram terrores reais, desses de deixar qualquer um apavorado. Em 1944, na Av. Andrássy, mais precisamente no número 60, funcionou o quartel general do partido nazista húngaro, chamado de Arrow Cross.
Depois, entre 1945 e 1956, quem assumiu o comando do endereço foram as polícias de terror comunistas. Com isso, o museu e memorial Casa do Terror homenageia as vítimas desse período e serve como lembrança desse passado terrível.
Desde que foi transformada em museu, em 2002, a Casa do Terror conta detalhes de toda essa história. A exposição é dividida em quatro andares, com objetos, vídeos, fotos, esculturas e instalações multimídia.
Está foi meu último ponto visitado, mas obviamente, meu tour não acabava ali. Ainda queria visitar a cidade à noite ver os principais pontos já visitados, só que agora iluminados.
Voltei ao hostel, descansei um pouco, me refiz do tour diário e sai para uma caminhada pelas pontes e pelo rio Danúbio.
Segui novamente pela Andrássy, fui até a Ponte das Correntes e por ali percorri o entorno para fotos e mais fotos. Fui até o Parlamento, que, por sinal, é ainda mais belo iluminado. Passei por um ponto que não havia visitado durante o dia, o Shoes on the Danube (sapatos no Danúbio). Este local fica às margens do Danúbio na altura da Zoltán ulica (rua Zoltan), a aproximadamente 300 metros ao sul do Parlamento Húngaro conta com 60 pares de sapatos de estilo antigo, masculinos, femininos e infantis, esculpidos em ferro.

As esculturas representam os sapatos deixados para trás na margem do rio, uma vez que os judeus foram obrigados a se despir e tirar os sapatos antes de serem fuzilados pelas costas à beira do Danúbio, seus corpos caíram no rio e foram levados pela correnteza.
Voltei à Ponte das Correntes e segui em direção à Ponte Elizabeth, tirei mais e mais foto, e enfim decidi retornar pela Váci Street.
Voltei ao hostel e depois de dois dias intensos, mais uma primeira noite estava finalizado meu roteiro com chave de ouro!
Links Importantes
- Site de Tickets (6 Bridge Cruises on the Danube, Dinnr & Cruise on the Danube, Organ Concert St. Stephen’s Basilica, Enjoy Széchenyi & Gellért Spa e Budapest Jewish Heritage Tours)
- Budapeste Card
- Site do Ônibus Hop on Hop off
- Walking Tours em Budapeste
- Festas em Budapeste
- Site Oficial do Transporte de Budapeste
- Free Walking Tours em Budapeste
- Cruzeiros no Rio Danúbio
- Sightseeing Bus em Budapeste
- Aeroporto de Budapeste
- Floating Bus Budapeste
- City Card Budapeste
- Mercado Central de Budapeste
- Bairro do Castelo de Buda
- The Castle Garden Bazaar
- Casa do Terror
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