Roteiro em Big Island
5 dias na maior ilha do Havaí
Aloha! Bem-vindo à Island of Hawaii ou Big Island, como é mais conhecida.
Big Island é a maior e mais jovem ilha do Havaí. Ela é quase duas vezes maior do que todas as outras ilhas havaianas combinadas (daí seu apelido “Big Island”).
Em Big Island o visitante pode percorrer diferentes zonas climáticas do mundo no mesmo dia numa mesma ilha. O turista encontra desde o clima Tropical até a Tundra Polar, resultado do efeito de proteção e das elevações dos enormes vulcões Maunakea e Maunaloa.
Do magma derretido que flui no Parque Nacional dos Vulcões do Havaí até as montanhas nevadas de Maunakea; dos exuberantes vales da costa de Hamakua às areias negras da praia de Punaluu, a Big Island é uma expressão incomparável do poder da natureza. (fonte)
Como chegar?
Existem dois aeroportos em Big Island: o que fica em Kona e o outro que está localizado em Hilo.
Nós chegamos por Kona e saímos da ilha por Hilo. O visitante ppode também fazer o contrário. Fizemos dessa forma para aproveitar cada cantinho da ilha.
Quando ir?
O tempo em todas as ilhas havaianas é consistente, oferecendo apenas pequenas alterações de temperatura ao longo do ano. Há realmente apenas duas estações: os meses de verão que se estendem de Maio à Outubro e os meses de inverno que vão de Novembro à Abril.
Veja mais informações sobre o tempo e condições na Big Island acessando este link.
A alta temporada é a época de verão na parte continental dos Estados Unidos, portanto entre Junho e Setembro. Nesta época a incidência de turistas é maior nas ilhas.
Qualquer época do ano é um bom momento para visitar a Big Island. Localizada ao nível do mar, a temperatura média do verão é de 30º Celsius e 25º Celsius no inverno. Os ventos alísios mantêm a temperatura agradável durante todo o ano. A temporada de observação de baleias vai de Dezembro à Maio, com meses de pico de observação de baleias entre Janeiro e início de Abril.
Onde ficar?
Nós optamos por hospedagem em ambos os lados da Ilha: primeiro em Kona e depois em Hilo. Essa é uma forma de conhecer mais pontos de interesse e otimizar o tempo para quem não tem muitos dias.
Nós particularmente preferimos o lado de Kona por ter uma estrutura mais nova e com uma paisagem de praias mais atraente.
Como locomover-se?
Como é uma ilha grande, recomenda-se alugar um carro (de preferência um 4X4 ppois terão trechos nesta ilha que são acessíveis somente com este tipo de veículo). O idela é que o visitante faça uma reserva antes de chegar. Todas as principais empresas de locação tem escritório na Big Island. Veja mais sobre locação de veículos aqui.
Há também visitas guiadas de todos os tipos, desde passeios de ônibus e táxis até serviços de transporte e limusines privativas. Agências de aluguel de carros estão localizadas nos aeroportos internacionais de Kona e Hilo, bem como em alguns resorts. As empresas de aluguel de carros estão localizadas a uma curta distância dos dois terminais interurbanos. Táxis e outros transportes terrestres estão também disponíveis .
O Condado de Havaí também oferece transporte de massa gratuito através do ônibus Hele On (Let’s Go). Há paradas por toda a ilha do Havaí, com serviço entre Kona e Hilo oferecido de segunda a sábado. Todos os ônibus são acessíveis para cadeira de rodas e é gratuito para ir a qualquer lugar da ilha. Para ver mais sobre o serviço clique no link. (fonte)
Confira nosso roteiro completo no Havaí acessando este link.
Depois de uma boa explicação sobre os aspectos desta ilha vamos ao nosso roteiro de 5 dias. Confira abaixo:
Big Island

#1 Dia
Nosso primeiro dia no Havaí já começou intenso e com muitas paisagens novas. Como o fuso horário nos ajudou nessa vinda de Sydney para o Havaí (saímos da capital australiana no dia 07 às 18h30 e chegamos no mesmo dia 07 as 8h da manhã), conseguimos aproveitar a sexta-feira com uma programação já completa. Chegamos no aeroporto, seguimos para fazer o pick up do carro na locadora Atenção, aí vai uma dica importante! Em Big Island e importante alugar um carro 4X4 caso você queira subir o vulcão Mauna Kea. Depois da entrada principal do parque – o Centro de Informação ao Visitante – até o pico, só carros com este tipo de tração estão autorizados a seguir. Depois de pegar nosso meio de transporte oficial desta ilha, dirigimos em direção ao nosso hotel para o check in. Fizemos todos os trâmites, deixamos as malas e já seguimos para reconhecimento local.
Como estávamos hospedados na região central de Kona, próximo ao centrinho, escolhemos a Magic Sand Beach para esta tarde de primeiro dia. Sentamos na areia e por lá aproveitamos a tarde com muito sol, areia e aquela vibe havaiana.
Depois da praiana do dia, seguimos de volta para o hotel e aproveitamos o pôr do sol com a vista maravilhosa do local. Relaxamos na piscina e brindamos a viagem com aquela cervejinha especial.
Para o final do dia, reservamos nossas forças para um jantar num pub local e fechamos assim nosso primeiro dia.
Review de hotel: Kona Coast Resort (5 estrelas)
Excelente hotel com infraestrutura completa (piscina, quadra de tênis, dependências de estacionamento e etc.) e com um preço muito bom para 4 pessoas (nesta viagem estávamos em 4, um casal e dois amigos)
$508 (dólares americanos) para um apartamento de 2 quartos (cama de casal e duas de solteiro), sala, cozinha, dois banheiros e varanda.
#2 Dia
Neste segundo dia a ideia era fazer a parte norte (partindo de Kona) do lado oeste da Big Island, e foi o que colocamos em pratica.
Saímos do hotel e seguimos em direção a nossa primeira parada Kekaha Kai State Park. Neste local encontramos uma paisagem de cair o queixo. No início da rota, depois de sair da highway principal, percorremos uns quilômetros por uma estradinha de terra, pedras e um solo vulcânico incrível de ver.
Logo já estávamos no estacionamento do local e seguimos para as praias deste parque. A Makalawena Beach e Mahai’ula Beach duas praias que impressionam! Agua cristalina, temperatura muito agradável, areia mais grossa e uma vista com palmeiras de deixar qualquer ser humano com queixo caído.
Decidimos ficar na parte mais à direita do estacionamento principal, pois a praia era mais sossegada e muito mais bonita. Por lá vimos muita vida marinha com snorkeling e algumas tartarugas nos cercavam no mar. Ficamos no local mais ou menos 2 horas e depois seguimos para nossa rota.
Nossa próxima parada foi em Hapuna Beach, a praia mais popular da Big Island, segundo os guias de viagem que consultamos. Encontramos por lá uma boa infra para turistas e moradores (churrasqueiras, área de lazer e lanchonete), mas decidimos somente tirar algumas fotos e seguir, uma vez que tínhamos vindo de uma outra praia e estávamos com fome. Depois de alguns minutos no local seguimos novamente nossa rota. Valor de entrada no parque: $5 dólares.
Nesse momento já passava das 13h da tarde e decidimos almoçar em um restaurante próximo, mais precisamente, dentro de um resort. Ficamos no local em torno de 1 hora e meia. Após o descanso e reposição de energia, continuamos o passeio para os próximos pontos de interesse do dia.
Dirigimos, então, em direção a Hawi, a cidade mais ao norte de Big Island. De lá seguimos para o Pololu Valley Overlook, um local com uma bela vista e uma trilha. Aproveitamos para mais algumas fotos (não seguimos pela trilha) e continuamos nossa saga do dia.
Deste ponto mais ao norte, começamos nossa viagem de volta em direção ao sul. Retornamos para a cidade de Hawi e acessamos a estrada (rota 250) que nos levou até Waimea. Esta rota e muito especial! Por lá encontramos um belo cenário com uma mistura de muita natureza ao redor e uma bela vista panorâmica de Big Island. A Kohala Mountain Road tem 32 km e nela o viajante percorre sinuosas e belas paisagens. Não perca essa rota e suas vistas completas desta ilha do Hawaii.
Nesse momento estava fechado nosso roteiro de segundo dia. Seguimos nesse momento pela Highway principal da parte oeste e dirigimos para nosso merecido jantar no centrinho de Kona. A pedida da noite foi um belo e suculento Outback. Fechamos o dia!
#3 Dia
E o terceiro dia de Big Island havia chegado. Neste dia reservamos uma road trip para parte sul da costa oeste da Big Island. Saímos do hotel em torno da 10h da manhã, e seguimos para o extremo sul – Ka Lae. Esta e considerada a parte mais ao sul dos Estados Unidos.
A viagem durou aproximadamente 1 hora e meia e foi recheada de múltiplos cenários, situação bem comum nesta ilha do Havaí. Percorrer ela de ponta a ponta e, sem dúvidas, vivenciar diferentes climas e vegetações num período muito curto de estrada. Em um determinado momento o viajante se depara com um cenário vulcânico, porém só um pouco mais a frente uma vegetação bem tropical e chuvosa já se revela. Sem dúvidas, uma experiência única.
Chegamos ao ponto mais ao sul ao meio dia. Por lá encontramos a trilha para a Green Sands Beach (olivine sand), uma famosa praia composta por uma mistura de areias branca, preta e pequenos cristais esverdeados. Porém, infelizmente, devido a programação de mergulho de outros integrantes do grupo de viagem, não pudemos acessa-la. Tínhamos que naquele momento voltar para Kona.
Green Sands Beach: e uma praia que fica a 4 km a noroeste da pontinha sul de Big Island e conta um cenário singular. Sua estrutura não é composta por areia e mar como as praias “comuns”, e sim por grama e o mar a sua frente.
Dica: só é possível acessa-la a pé ou com um carro com tração 4X4. Existe um estacionamento no início da trilha para os carros de passeio e para as pick-ups que fazem o trajeto caso você queira pagar para ser levado até esta praia.
Uma pena não termos conseguido tempo para acessar esse local, porem aconselho o viajante a reservar um tempo para o local.
Após andarmos um pouco pela trilha que leva até essa praia, decidimos voltar e aproveitar um somente a pontinha da ilha. Fomos até o cliff e por lá encontramos alguns locais e turistas aproveitando o espaço. Alguns turistas pulam o cliff e aproveitam o mar, porem no espaço existe uma placa com referência que não e permitida essa pratica. Mesmo assim muitos fazem.
Após essa viagem até a ponta sul, retornamos pra Kona e seu centrinho cheio de restaurantes. Estava na hora do almoço. Sentamos em um local a beira mar e aproveitamos o tempo.
Depois do almoço foi hora de deixar alguns integrantes desta viagem na marina para o mergulho do dia.
O final da tarde para outros foi de sol, piscina, sossego e música aproveitando o pôr do sol.
O terceiro dia estava fechado!
#4 Dia
Nosso dia quatro na Big Island foi todo focado na saída de Kona para Hilo (saímos do oeste e migramos para o leste desta ilha) e na subida ao ponto mais alto do Hawaii, e um dos mais altos do mundo.
Acordamos cedo, tomamos nosso café no hotel (reservamos um hotel com estrutura de apartamento, portanto tinha cozinha) e fizemos o check out. Seguimos, então, para a estrada e para o Mauna Kea.
De Kona até a base da montanha/vulcão levamos aproximadamente 1 hora e meia pela estrada. Chegamos no local em torno das 11h30 da manhã. Logo nos identificamos no Centro de Informação ao Visitante e pedimos informações.
Mauna Kea: o que você precisa saber para subir até o ponto mais alto do Hawaii e um dos mais altos do mundo
- Você precisa ter um veículo 4X4 (quando visitamos o local vimos alguns carros que não tinha este tipo de tração, porem na base todas as instruções foram que precisávamos ter este recurso, portanto não hesite em lugar um veículo como este indicado, principalmente no período de inverno);
- Não pode estar grávida;
- Não pode ter problemas no coração;
- Não pode ter feito mergulho com cilindro nas últimas 24 horas antes de subir o vulcão;
- Crianças menores de 13 anos não podem subir;
- Pessoas com problemas respiratórios não podem subir;
A estrada não tem condições muito extremas, mesmo porque uma parte dela e pavimentada, porem a indicação e sempre ter um veículo com tração. Respeite as regras!
Mauna Kea: saiba um pouco mais
Mauna Kea significa “Montanha Branca” no idioma havaiano, uma referência ao seu cume que regularmente está coberto de neve no inverno. Este e o ponto mais elevado do arquipélago e um dos mais proeminentes do mundo! Se considerarmos a medição desde a base até o pico, o vulcão tem 10.105 metros a partir do fundo do Oceano Pacifico. Portanto a montanha mais alta do mundo. Porem se consideramos a medição da base em terra até o pico, o mais alto do mundo será o Everest (00.000 metros).
De acordo com sua elevação, qualidade do ar e abstinência de luz e poluição, este e o melhor ponto de observação do mundo!
No alto desta montanha/vulcão existe uma base de pesquisa espacial e diversos países possuem telescópios por lá, dentre eles: USA (NASA e Universidade of Hawaii), Canada, Franca, Reino Unido, entre outros.
Depois das devidas informações e instruções, seguimos de carro para o topo. Levamos aproximadamente 30 minutos do centro de informações até a base mais alta.
Por lá o que encontramos foi mesmo de outro mundo. Um local totalmente diferenciado, e que lembra muito os filmes que mostram o solo lunar e de Marte. Uma experiência realmente inexplicável.
Foram muitas fotos e muitos suspiros com o cenário, e depois de 1 hora e meia retornamos a base. Foi sem dúvida um momento especial.
Depois desse tour, seguimos para o nosso almoço e depois para a nova hospedagem na parte leste de Big Island, Hilo.
Fizemos check in, deixamos malas, nos refizemos e a noite fechamos o nosso dia com um jantar típico americano, Taco Bell, rs.
Review de hotel: Shaka Shak (2 estrelas)
Hotel com cara de pousada bem simples. Estrutura antiga de uma casa de madeira com dependências razoáveis. Quarto pequeno e com varanda reservado para 4 pessoas (uma cama de casal e 2 de solteiro).
Local muito quente, cheio de mosquitos e sem ar condicionado (não recomendo).
$365,95 (dólares americanos) para as dependências que mencionei acima.
#5 Dia
Neste último dia de passeios na Big Island, reservamos um retorno ao topo do Manau Kea e mais alguns pontos de interesse da região norte de Hilo.
Retornamos ao ponto mais alto do mundo, pois dois dos integrantes da nossa viagem não puderam subir no dia anterior, devido ao mergulho com cilindro. Mas, desta vez com um toque todo especial, fomos para ver as estrelas e o nascer do sol.
Acordamos as 3 da manhã e seguimos de carro novamente para o Mauna Kea. Chegamos no topo as 5h da manhã e ficamos durante um pouco mais de 30 minutos vendo a beleza das estrelas num céu ultra limpo e lindo de viver.
Em torno das 6h da manhã o sol já estava no horizonte e nós o admirando até onde pudemos. Ainda ficamos no local por 1 hora para mais fotos e, aproximadamente, as 8h já estávamos na base.
Deste ponto dirigimos para o próximo local de interesse do dia: Waipio Valley. Este e um vale que abriga uma natureza bem particular e onde também pudemos encontrar a Black Sand Beach.
O Waipio Valley pode ser avistado de um mirante, e por lá o visitante consegue ótimas fotos. Porém para ir até a Black Sand Beach, é preciso ter um carro 4×4. Neste caso não “seria opcional” como a subida do Mauna Kea no verão. Para acessar a praia descemos um caminho bem estreito, íngreme e cheio de buracos.
Levamos em torno de 20 minutos para descer e aproveitamos a Black Sand Beach para muitas fotos. Seguimos então para nosso retorno e nos direcionamos para o penúltimo ponto de interesse do dia, Akaka Falls.
Dirigimos rumo ao sul da Big Island no lado de Hilo até a entrada do parque que abriga a cachoeira.
Estacionamos o carro na estrada anterior ao estacionamento oficial e seguimos caminhando por um pedacinho da estrada (cerca de 100 metros).
Neste local existe uma taxa de $1 dólar para entrar e caso você estacione no local paga mais $5 dólares.
Dentro do parque a trilha e leve e pavimentada. Descemos no sentido indicado pelas placas, encontramos uma cachoeira no primeiro mirante e logo em seguida, andando mais uns metros, encontramos a Akaka Falls.
Algumas boas fotos e nos dirigimos para nosso retorno a Hilo.
Chegamos a cidade e procuramos uma praia para fechar nosso dia. Escolhemos o Carlsmith Beach Park. Este local não é necessariamente uma praia como costumamos ver, e sim um parque com pedras e uma estrutura para lazer. Por lá ficamos quase 2 horas. Neste local encontramos uma reserva de tartaruga (green turtle). Conseguimos inclusive ver uma enorme perto das pedras onde estávamos.
Fechamos nesta etapa nosso roteiro do último dia de Big Island.
Observações finais:
Percorremos a ilha quase toda por suas estradas principais e secundária. A única parte que não conseguimos acessar foi o parque dos Vulcões (Hawai‘i Volcanoes National Park e o seu Vulcão Kilawea) e o Maona Loa, um dos maiores vulcões do mundo. Não fomos nesses pontos devido a uma tempestade tropical que se aproximou desta ilha na época que fomos. Os parques da costa leste fecharam por conta deste problema. Mas caso você queira visitar, sugiro duas formas: primeira seria com seu carro alugado e ir explorando os locais, e a segunda através de um passeio de helicóptero (existem várias empresas que fazem tours na ilha, e as duas mais famosas são a Blue Hawaiian Helicopters e a Paradise Helicopters).
Links Importantes
BIG ISLAND
- Luau at Mauna Kea Beach Hotel
- Kilauea After Dark
- Waipio Ride the Rim (quadricículo)
- Dive & Manta
- Paradise Helicopters
- Blue Hawaiian Helicopters
- Guided Tours
- Lava n zip Zipline & Volcano Tour
- Volcanoes Waterfalls Nature (small group guided tours)
- Dolphin Discoveries Snorkel and Dolphin Adventures
- Snorkel & Surf
- Snorkelling Adventures
- Safari Helicopters
- Honu Sports Dive
- Umauma Falls & Zipline Experience
- Big Island Buggy
- Hawaii Island Tours
- Kula Kai Caverns
- Skydive
- Helicopter Tours Sunshine Helicopters
- Air Tours Fly First Class
- Mauna Kea Summit Adventures
- Dolphin/Manta Snorkel
- Volcanoes Maunakea Waterfalls Nature Tours
- Manta Guarantee
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Otimo post. Estive la por 3 dias em julho de 2017 e Big Island e realmente encantadora. So gostaria de fazer uma correcao: a green sand beach nao e composta de grama, nao. E uma mistura de areias branca, preta e pequenos cristais esverdeados, E mesmo um cenario diferenciado, mas voce so consegue perceber o verdinho pegando a areia na mao e olhando de perto.
Pretendo voltar em maio agora e adorei as dicas para explorar ainda mais. Obrigada!
Olá Beatriz. Muito obrigada pelo seu comentário. Vou corrigir o post. Mais uma vez obrigada!